quarta-feira, julho 25, 2007
terça-feira, julho 24, 2007
Plano Tecnológico para a Educação (Fonte: Agência Lusa)
Um computador com ligação à Internet, uma impressora e um videoprojector em cada sala de aula e, até Abril do próximo ano, um quadro interactivo por cada duas salas. São estas as prinicipais novidades do plano hoje apresentado. (24/7/2007)
O primeiro-ministro apresentou hoje a "escola do futuro", integrada no Plano Tecnológico da Educação, um investimento superior a 400 milhões de euros que pretende colocar Portugal entre os cinco países europeus mais avançados na modernização tecnológica dos estabelecimentos de ensino."Queremos que a escola eduque para o futuro e não para o passado e que não fique para trás no processo de modernização do país", afirmou José Sócrates, durante a apresentação do Plano Tecnológico da Educação, em cerimónia realizada hoje no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.No âmbito deste plano, o Governo quer colocar em cada sala de aula, a partir de Setembro, um computador com ligação à Internet, uma impressora e um videoprojector, e ter, até Abril do próximo ano, um quadro interactivo por cada duas salas.Outro dos objectivos, mas para 2010, é elevar para dois o ratio entre alunos e computadores com ligação à Internet em Banda Larga.Este plano prevê ainda a generalização, até ao final do segundo trimestre de 2008, do cartão electrónico do aluno para 800 mil estudantes e a instalação de cerca de 12 mil sistemas de alarme e videovigilância.O cartão electrónico do aluno, já utilizado em algumas escolas, permite controlar o acesso dos estudantes ao estabelecimento de ensino e registar a assiduidade, estando ainda dotado com porta-moedas electrónico, "para retirar o dinheiro da escola".Para o terceiro trimestre de 2008 está previsto o início da implementação dos portais das escolas, para permitir a partilha de conteúdos pedagógicos em suporte digital, como exercícios ou sebentas, por exemplo.Outra das novidades será a Escola Simplex, uma plataforma electrónica de apoio à gestão escolar, para desburocratizar processos entre a comunidade educativa.Para os professores e pessoal não docente será ainda lançado, em Janeiro de 2008, um programa de formação em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) com vista à certificação de competências.Durante a apresentação, José Sócrates garantiu que este "não é um programa piloto" e sublinhou "a prioridade" que o Governo está a dar à área da Educação, com um plano que representa um investimento superior a 400 milhões de euros. "Queremos investir na Educação e que esta tenha ao seu dispor todas as ferramentas que uma sociedade moderna pode disponibilizar. As coisas estão a mudar na Educação e para melhor", garantiu.O primeiro-ministro destacou ainda "a decisão política" em lançar o Plano Tecnológico da Educação, salientando que essa "vontade" é agora possível depois de o Governo garantir 37 por cento dos fundos comunitários para a área da Educação, Formação e Ciência."Queremos modernizar e melhorar a escola, as práticas de ensino e os resultados escolares dos alunos", resumiu, por seu turno, a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
O primeiro-ministro apresentou hoje a "escola do futuro", integrada no Plano Tecnológico da Educação, um investimento superior a 400 milhões de euros que pretende colocar Portugal entre os cinco países europeus mais avançados na modernização tecnológica dos estabelecimentos de ensino."Queremos que a escola eduque para o futuro e não para o passado e que não fique para trás no processo de modernização do país", afirmou José Sócrates, durante a apresentação do Plano Tecnológico da Educação, em cerimónia realizada hoje no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.No âmbito deste plano, o Governo quer colocar em cada sala de aula, a partir de Setembro, um computador com ligação à Internet, uma impressora e um videoprojector, e ter, até Abril do próximo ano, um quadro interactivo por cada duas salas.Outro dos objectivos, mas para 2010, é elevar para dois o ratio entre alunos e computadores com ligação à Internet em Banda Larga.Este plano prevê ainda a generalização, até ao final do segundo trimestre de 2008, do cartão electrónico do aluno para 800 mil estudantes e a instalação de cerca de 12 mil sistemas de alarme e videovigilância.O cartão electrónico do aluno, já utilizado em algumas escolas, permite controlar o acesso dos estudantes ao estabelecimento de ensino e registar a assiduidade, estando ainda dotado com porta-moedas electrónico, "para retirar o dinheiro da escola".Para o terceiro trimestre de 2008 está previsto o início da implementação dos portais das escolas, para permitir a partilha de conteúdos pedagógicos em suporte digital, como exercícios ou sebentas, por exemplo.Outra das novidades será a Escola Simplex, uma plataforma electrónica de apoio à gestão escolar, para desburocratizar processos entre a comunidade educativa.Para os professores e pessoal não docente será ainda lançado, em Janeiro de 2008, um programa de formação em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) com vista à certificação de competências.Durante a apresentação, José Sócrates garantiu que este "não é um programa piloto" e sublinhou "a prioridade" que o Governo está a dar à área da Educação, com um plano que representa um investimento superior a 400 milhões de euros. "Queremos investir na Educação e que esta tenha ao seu dispor todas as ferramentas que uma sociedade moderna pode disponibilizar. As coisas estão a mudar na Educação e para melhor", garantiu.O primeiro-ministro destacou ainda "a decisão política" em lançar o Plano Tecnológico da Educação, salientando que essa "vontade" é agora possível depois de o Governo garantir 37 por cento dos fundos comunitários para a área da Educação, Formação e Ciência."Queremos modernizar e melhorar a escola, as práticas de ensino e os resultados escolares dos alunos", resumiu, por seu turno, a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
segunda-feira, julho 23, 2007
Links para Conteúdos Produzidos em 2006/2007
ENDEREÇOS CENTRAIS
Moodle http://eb23emoniz.dyndns.org:81/egas/
Blog do Crie: http://criedoegas.blogspot.com/
Dom Egas: http://dom-egas.blogspot.com/
Site da Escola: http://www.eb23-guimaraes.rcts.pt/
Avaliação do Projecto http://questionarioscrie.blogspot.com/
BLOGS
http://encontrocomosoutros.blogspot.com/
http://www.criemat.blogspot.com/
http://ticegasmoniz.blogspot.com/
http://www.7aprojecto.blogspot.com/
http://www.crienglish.blogspot.com/
http://www.historiadores1.blogspot.com/
http://o-nosso-tempo.blogspot.com/
http://labciencias1.blogspot.com/
http://edoegasmoniz.blogspot.com/
http://www.etwinning7a.blogspot.com/
http://educacaofisicaegas.blogspot.com/
http://ginasticaegasmonizblogspot.com/
PODCAST
http://www.egasmoniz.mypodcast.com/
PÁGINAS
http://isabeldesporto2.googlepages.com/home
http://alvarino.sampaio.googlepages.com/home
http://dominiquesilv.googlepages.com/home
http://jefmzmccm.googlepages.com/
http://jefmzmccm.googlepages.com/webquest-matemática
http://saarmanda.googlepages.com/home
Podcast´s Experimentais
http://aldaribeiro.podomatic.com/
WebQuest
MiniQuest
ALOJAMENTO DE FOTOGRAFIA E APRESENTAÇÕES
http://www.slideshare.net/Eduardo1
http://montenegro.slide.com/
NOTA: Alguns conteúdos são meramente experimentais tendo sido desenvolvidos durante um período de formação colaborativa dada por alguns elementos da Equipa TIC em plena interrupção lectiva das férias da Páscoa
domingo, julho 22, 2007
sábado, julho 21, 2007
@escolas e @professores

O programa, anunciado pelo primeiro-ministro, José Sócrates, a 31 de Maio, pretende garantir o acesso a meio milhão de pessoas - estudantes, professores e trabalhadores em formação - a computadores portáteis e à Internet de alta velocidade.
A TMN vai oferecer computadores portáteis da marca Fujitsu Siemens, com uma placa de acesso à banda larga com uma velocidade de 3,6 Mb, cujo valor de mercado é superior a 800 euros, disse à Lusa fonte da empresa.
Os computadores estão integrados com a última versão do sistema operativo Windows Vista e o cartão de dados TMN tem um saldo de 15 euros.
«Estamos muito comprometidos com o projecto do Governo. É um projecto muito ambicioso e aposta no mercado de Internet móvel integra-se na estratégia da TMN», disse à Lusa fonte da operadora.
«A banda larga móvel tem um potencial de mercado - que são 10 milhões de pessoas - e este projecto é de vital importância para a sua massificação», acrescentou fonte da TMN.
A escolha do modelo dos computadores, segundo a mesma fonte, foi feita pela TMN tendo em conta as especificações feitas pelo Governo.
«Os programas só têm credibilidade se tiverem bons equipamentos», acrescentou a fonte, adiantando que a TMN está a aberta a associar-se a outras marcas nesta iniciativa.
Este programa faz parte do Plano Tecnológico do Governo e a participação da TMN surge na sequência da negociação de um fundo constituído por verbas dos operadores móveis ao abrigo dos compromissos assumidos no âmbito da Sociedade da Informação na altura da atribuição das licenças de terceira geração móvel.
De acordo com o secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional, Fernando Medina, «a primeira remessa de 5.000 computadores destina-se aos formandos do programa Novas Oportunidades», ou seja, pessoas envolvidas no processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC).
A partir de Setembro arranca a iniciativa dirigida aos alunos e professores (e.escolas e e.professores).
As candidaturas ao programa podem ser feitas através dos sites http://www.tmn.pt/ ou http://www.eescola.net/ . Mais informações através do telefone: 707 242 004
Diário Digital / Lusa
A TMN vai oferecer computadores portáteis da marca Fujitsu Siemens, com uma placa de acesso à banda larga com uma velocidade de 3,6 Mb, cujo valor de mercado é superior a 800 euros, disse à Lusa fonte da empresa.
Os computadores estão integrados com a última versão do sistema operativo Windows Vista e o cartão de dados TMN tem um saldo de 15 euros.
«Estamos muito comprometidos com o projecto do Governo. É um projecto muito ambicioso e aposta no mercado de Internet móvel integra-se na estratégia da TMN», disse à Lusa fonte da operadora.
«A banda larga móvel tem um potencial de mercado - que são 10 milhões de pessoas - e este projecto é de vital importância para a sua massificação», acrescentou fonte da TMN.
A escolha do modelo dos computadores, segundo a mesma fonte, foi feita pela TMN tendo em conta as especificações feitas pelo Governo.
«Os programas só têm credibilidade se tiverem bons equipamentos», acrescentou a fonte, adiantando que a TMN está a aberta a associar-se a outras marcas nesta iniciativa.
Este programa faz parte do Plano Tecnológico do Governo e a participação da TMN surge na sequência da negociação de um fundo constituído por verbas dos operadores móveis ao abrigo dos compromissos assumidos no âmbito da Sociedade da Informação na altura da atribuição das licenças de terceira geração móvel.
De acordo com o secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional, Fernando Medina, «a primeira remessa de 5.000 computadores destina-se aos formandos do programa Novas Oportunidades», ou seja, pessoas envolvidas no processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC).
A partir de Setembro arranca a iniciativa dirigida aos alunos e professores (e.escolas e e.professores).
As candidaturas ao programa podem ser feitas através dos sites http://www.tmn.pt/ ou http://www.eescola.net/ . Mais informações através do telefone: 707 242 004
Diário Digital / Lusa
sexta-feira, julho 20, 2007
sábado, julho 14, 2007
Amantes!
Amante (1) adj. 2 gén. ( do lat. amante-) Que ama.
Amante (2) s. 2 gén. ( do latim amante-) Aquele ou aquela que ama.// Aquele que tem relações ilícitas, que vive em concubinato; amásio// amado, namorado.
Amante (3) s. m. ( do lat. amantu-) Corrente de ferro, na ostaga da gávea alta// cabo grosso , que serve para içar ou sustentar parte da embarcação.
Não sei a razão, ou pelo menos não consigo explicá-la de modo inteligível, porque, cada vez mais, a Língua Portuguesa me fascina! Talvez seja um amor serôdio, e todos sabemos ( nem que seja pelos romances!) como são arrebatadores! Posso dizer qua a língua é minha amante? Não sei! Mas que eu sou amante da língua, ninguém duvide, pese embora, algumas vezes, lhe seja infiel, como todo o bom amante, quando a não respeito, quando a desconheço, qual a utilizo mal e porcamente, eu sei lá! Desconhecia que ser amante é também um termo de navegação que serve para sustentar ou içar. É curioso como, também aqui, estou em sintonia com a língua, pois não é ela que me sustenta a relação social, não é ela que me sustenta a comunicação e aprendizagem ( a maior parte dela!), não é ela que me iça, me eleva outros mundos a, quando leio um romance, um poema, um ensaio, uma equação ? Eu desejava que fossemos todos amantes da língua, que fizéssemos um esforço por não lhe sermos infiéis, que corrigíssimos os erros diários ( e são tantos!) como (ele) "deia" em vez de (ele) dê, ou (eles ) "deiam" em vez de dêem! Mas, paciente leitores - não sabendo eu se os tenho ou não!- a minha intenção quando escrevi no título Amantes! era outra e mui diversa daquela para onde a língua me empurrou, ou alguém por ela, não sei. A minha ideia era refectir ( como gosto cada vez menos desta palavra!) sobre a matemática, os resultados da disciplina, sobretudo no 9º ano, depois do famoso Plano da Matemática, e talvez dizer uma série de asneiras, ou, quem sabe se de verdades simples, que me ajudassem a compreender "afinal o que se passa?"Desde logo: seremos nós Portugueses, que já demos mundos ao mundo, estúpidos? Mais estúpidos que o comum dos homens de outros países e latitudes? Mais perguiçosos que outros trabalhadores ( pense-se só no Luxemburgo que tem não sei quantos milhares de Portugueses e é o país que mais cresce economicamnete na Europa e é um dos mais ricos !)? Não será contraproducente "dar mais do mesmo aos alunos que o não querem"? Não será que é preciso , primeiro saber ler, e ler é compreender!, que primeiro é preciso saber contar, saber atabuada, enfim, saber as operações matemáticas basilares? Faz sentido ensinar a um aluno a famosa "sucesão de Fibronacci" ( curiosamente celebrizada pelo romance Dan Brown), e que, não menos curiosamente, se chamava Leonardo de Pisa, se ele nem sabe que é o matemático, onde e quando viveu, isto é não se preocupa em contextualizar lendo, percebendo, entendendo? Pois era aqui que eu queria chegar: enquanto a Língua e aMatemática não forem amantes ( verdadeiras! se é que isso existe!) acho que não vamos lá, andaremos sempre coxos de uma perna, ou até das duas, porque o relevo que se dá a uma delas é, às vezes, em prejuízo da outra e de outras!
Amante (2) s. 2 gén. ( do latim amante-) Aquele ou aquela que ama.// Aquele que tem relações ilícitas, que vive em concubinato; amásio// amado, namorado.
Amante (3) s. m. ( do lat. amantu-) Corrente de ferro, na ostaga da gávea alta// cabo grosso , que serve para içar ou sustentar parte da embarcação.
Não sei a razão, ou pelo menos não consigo explicá-la de modo inteligível, porque, cada vez mais, a Língua Portuguesa me fascina! Talvez seja um amor serôdio, e todos sabemos ( nem que seja pelos romances!) como são arrebatadores! Posso dizer qua a língua é minha amante? Não sei! Mas que eu sou amante da língua, ninguém duvide, pese embora, algumas vezes, lhe seja infiel, como todo o bom amante, quando a não respeito, quando a desconheço, qual a utilizo mal e porcamente, eu sei lá! Desconhecia que ser amante é também um termo de navegação que serve para sustentar ou içar. É curioso como, também aqui, estou em sintonia com a língua, pois não é ela que me sustenta a relação social, não é ela que me sustenta a comunicação e aprendizagem ( a maior parte dela!), não é ela que me iça, me eleva outros mundos a, quando leio um romance, um poema, um ensaio, uma equação ? Eu desejava que fossemos todos amantes da língua, que fizéssemos um esforço por não lhe sermos infiéis, que corrigíssimos os erros diários ( e são tantos!) como (ele) "deia" em vez de (ele) dê, ou (eles ) "deiam" em vez de dêem! Mas, paciente leitores - não sabendo eu se os tenho ou não!- a minha intenção quando escrevi no título Amantes! era outra e mui diversa daquela para onde a língua me empurrou, ou alguém por ela, não sei. A minha ideia era refectir ( como gosto cada vez menos desta palavra!) sobre a matemática, os resultados da disciplina, sobretudo no 9º ano, depois do famoso Plano da Matemática, e talvez dizer uma série de asneiras, ou, quem sabe se de verdades simples, que me ajudassem a compreender "afinal o que se passa?"Desde logo: seremos nós Portugueses, que já demos mundos ao mundo, estúpidos? Mais estúpidos que o comum dos homens de outros países e latitudes? Mais perguiçosos que outros trabalhadores ( pense-se só no Luxemburgo que tem não sei quantos milhares de Portugueses e é o país que mais cresce economicamnete na Europa e é um dos mais ricos !)? Não será contraproducente "dar mais do mesmo aos alunos que o não querem"? Não será que é preciso , primeiro saber ler, e ler é compreender!, que primeiro é preciso saber contar, saber atabuada, enfim, saber as operações matemáticas basilares? Faz sentido ensinar a um aluno a famosa "sucesão de Fibronacci" ( curiosamente celebrizada pelo romance Dan Brown), e que, não menos curiosamente, se chamava Leonardo de Pisa, se ele nem sabe que é o matemático, onde e quando viveu, isto é não se preocupa em contextualizar lendo, percebendo, entendendo? Pois era aqui que eu queria chegar: enquanto a Língua e aMatemática não forem amantes ( verdadeiras! se é que isso existe!) acho que não vamos lá, andaremos sempre coxos de uma perna, ou até das duas, porque o relevo que se dá a uma delas é, às vezes, em prejuízo da outra e de outras!