sexta-feira, junho 29, 2007
quinta-feira, junho 28, 2007
Campões Nacionais da Física
Alunos da Egas Moniz ganharam Olimpíadas da Física
Os melhores dos melhores
Os melhores dos melhores

Três alunos da Escola Egas Moniz ganharam as Olimpíadas da Física, cuja final decorreu este fim-de-semana em Lisboa.
Os alunos frequentam o 9° ano naquele estabelecimento de ensino e começaram por ganhar a etapa regional, que se dividia em duas partes, uma prática e a outra teórica. Ultrapassada esta fase, os três jovens foram a Lisboa e venceram a final nacional, também constituída por duas fases. "Foi muito bom participar. Aliás, a nossa escola tem participado há já alguns anos. A prova tem duas etapas, uma regional que se desdobra pelas três regiões do País, Norte /Centro a Sul. A nossa equipa ganhou a etapa regional que decorreu no Porto" explicou ao nosso jornal a professora responsável pela implementação do concurso na Egas Moniz. Nessa etapa foram seleccionadas as três equipas medalhadas de cada região que, no sábado, se confrontaram em Lisboa, na etapa nacional. Entre nove equipas de todo o País os alunos da Escola Egas Moniz foram os vencedores. Isabel Carvalho reconhece que o facto de terem ganho este concurso nacional, é uma recompensa do trabalho desenvolvido. "É um estímulo muito grande para os alunos, que ficaram muito contentes e animados. Para os professores é também um estímulo importante e ao mesmo tempo, uma recompensa pelo investimento que fazemos nos alunos".
Refira-se que este concurso é promovido pela Sociedade Portuguesa de Física. No 9° ano, os alunos participam em equipas constituídas por três elementos. Segundo Isabel Carvalho os três jovens que representaram aquele estabelecimento de ensino "se não são os melhores nesta área, estão entre os melhores". A equipa da Escola Egas Moniz foi constituída pelos jovens Casimiro Ferreira, Cláudia Pinto e Pedro Filipe Marques. Para além do reconhecimento do trabalho desenvolvido os três estudantes receberam prémios simbólicos como por exemplo MP3 e uma calculadora científica entre outras pequenas ofertas.
Refira-se que esta foi a primeira vez que os alunos da Egas Moniz ganharam as Olimpíadas da Física. Contudo, alunos daquele estabelecimento de ensino já ganharam medalhas, no ano passado e há dois anos, nas Olimpíadas da Química.
quinta-feira, junho 21, 2007
Novo Conteúdo de Electrónico
Olá Caros Colegas!
Gostaria de informar que dispomos de um novo conteúdo. Um Podcast que permite o alojamento de ficheiros audio que possam vir a ser criados com os nossos alunos no âmbito do Projecto CRIE.
Para acederem a este conteúdo basta "clicar" na imagem que a seguir se apresenta neste post e já agora oiçam por favor a entrevista dada pelo Nosso colega Rui Walter e pela Nossa Presidente Bernardina Cardoso. Para isso basta clicar na "setinha preta" depois de clicar na imagem.
segunda-feira, junho 18, 2007
CRIE de criar!
Hoje valeu a pena trabalhar no projecto CRIE, apesar de pequenas minudências como a falta de rede em dois ou três computadores. Nada que fosse suficiente para afectar os trabalhos de investigação propostos: procurar informação sobre a vida e a obra dos Irmãos Grimm, a cidade de Brémen, o conto "Os Músicos de Brémen". No final, alguns alunos ainda resolveram um teste online sobre o conto, que já tinhamos lido na Biblioteca.
CRIE de criar!
Hoje, dia 18 de Junho do ano da graça de 2007, eu, nesta ilha ... não, não é o diário de um náufrago! É o relato de um professor, aprendiz de feiticieiro - que é o que me parecem as novas tecnologias: feitiçaria! - que hoje pôs os alunos da difícl turma do 5º B a consultar a Internet à cata de informação sobre os Irmãos Grimm, sobre as obras deles, sobre a cidade de Brémen e, no final da pesquisa, disse aos alunos que resolvessem um pequeno teste online sobre o dito trabalho de pesquisa. O tempo parecia fugir - não! O tempo fugiu e nem demos por ele. A campainha tocou e, os 2 ou 3 da parxe largaram a fugir, mas os restantes, tão embrenhados estavam que continuaram a trabalhar. O caminho parece ser por aqui, pela motivação dos alunos, pela vontade de experimentar e aprender. Mas é claro que só o tempo nos dará as respostas. Até lá vamos trabalhando, que acreditar não é saber!
sexta-feira, junho 15, 2007
Escola Egas Moniz Acompanha Novas Exigências

É a aposta nas novas tecnologias da comunicação e Informação. A Escola Egas Moniz foi contemplada com o projecto «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis». Trata-se de um projecto que possibilita aos professores a utilização dos novos meios de informação e comunicação, muito apreciados pelos alunos e que permitem uma aula mais diversificada
«Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» é o nome do projecto que está a ser implementado na Escola EB 2, 3 Egas Moniz. Em declarações a'O COMÉRCIO DE GUIMARÃES, o professor Rui Walter explica que "este projecto veio na sequência de um concurso, lançado no ano passado pelo Ministério da Educação. A nossa Escola aderiu e três professores (José Eduardo Montenegro, Alda Ribeiro e Filomena Bento) abraçaram esta iniciativa. Assim foi criado o nosso projecto de Escola. Submetemos a respectiva candidatura e fomos contemplados".
Graças ao projecto, a Escola recebeu 24 computadores portáteis, 10 para uso pessoal e profissional de professores e 14 para uso em contexto de sala de aula com os alunos.
O projecto pressuponha que a Escola EB 2,3 Egas Moniz começasse a integrar, cada vez mais e de forma continuada, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em contexto de sala de aula.
"Nós já o fazíamos, porque temos duas salas de TIC. Estas salas têm uma utilização muito grande, além disso a Escola está equipada com quatro carrinhos multimédia, equipados com um computador, DVD, vídeo VHS e um projector de vídeo, que pode ser requisitado pelos professores para ser usado nas salas de aula". Esta inovação não deixa de ser importante já que, muitas vezes, uma das razões da não utilização das novas tecnologias na sala de aula é a dificuldade de acesso do material. Assim, em vez do professor ter que se deslocar à sala de informática o carrinho multimédia desloca-se à sala. "A adesão é tanta que os quatro carrinhos estão quase sempre requisitados. Há professores que já não passam sem esses equipamentos", reconhece Rui Walter.
"A Escola já tem esta dinâmica e este projecto veio criar sinergias ainda maiores. No fundo, á finalidade deste projecto contempla quatro turmas, duas do 5° ano e as outras do 7 º ano e tem a vigência de três anos". O projecto é avaliado internamente e periodicamente, sendo que posteriormente, tem que ser apresentado um relatório às instâncias superiores.
"Pretende-se que as turmas que integram o projecto incorporem na sua prática lectiva com carácter sistemático e contínuo, as técnologias de informação e comunicação.
Ao projecto aderiram 26 professores sendo que alguns dão aulas a mais que uma turma. No fundo, a utilização destes meios enriquece mais as aulas ao mesmo, tempo a Escola promove a formação de professores como aconteceu recentemente em férias da Páscoa. "Muitos professores, no início do ano lectivo, nem usavam computador, tinham alguma reserva.. Este projecto fez com que esses professores, por força da mobilização que a escola tem tido em volta das novas tecnologias, comecassem a sentir-se obrigados a aderir.” De resto, a formação promovida no período das férias da pàscoa foi facultativa e teve uma elevada adesão.”Os professores sentiram que não podem fazer como a avestruz e meter a cabeça na areia”
Esta aposta na informática e nas novas tecnologias na Escola EB 2, 3 Egas Moniz, tem contado com o apoio, inquestionável, "do órgão de gestão que desde o início do projecto considera de máxima importância dotar todas as escolas que fazem parte do Agrupamento de infraestruturas modernas• ao nível de informática que nos coloque na vanguarda da utilização dessas tecnologias de informação" explicou ao nosso jornal a Presidente do Conselho Executivo. Bernardina Cardoso defende que cada vez mais, o espaço sala de aula e o processo ensino e aprendizagem têm que ser alargado a novos conceitos, tornando-se cada vez mais interactivos. É neste contexto que tem sido feito um esforço por parte do Conselho Executivo daquele estabelecimento de ensino que está apostado na alteração de toda a rede do sistema informático de modo a dotar a Escola de internet sem fios. Uma forma de garantir todas as condições que permitam aos agentes educativos integrar os novos sistemas nas suas aulas.
O projecto visa a rentabilização das tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção do conhecimento em diversos contextos do mundo actual, utilização das potencialidades de pesquisa, comunicação e investigação cooperativa da Internet, do correio electrónico e das ferramentas de comunicação em tempo real, produção de documentos em hipertexto/ hipermédia, desenvolvimento do espírito de inovação em termos de métodos pedagógicos, promoção do domínio de Tecnologias de Informação e Comunicação da didáctica correspondente, utilização crítica, e reflexiva das TIC ferramentas transversáis ao currículo e adopção de práticas pedagógicas inovadoras inovadoras que permitem o envolvimento dos alunos em trabalho prático com as TIC.
«Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» é o nome do projecto que está a ser implementado na Escola EB 2, 3 Egas Moniz. Em declarações a'O COMÉRCIO DE GUIMARÃES, o professor Rui Walter explica que "este projecto veio na sequência de um concurso, lançado no ano passado pelo Ministério da Educação. A nossa Escola aderiu e três professores (José Eduardo Montenegro, Alda Ribeiro e Filomena Bento) abraçaram esta iniciativa. Assim foi criado o nosso projecto de Escola. Submetemos a respectiva candidatura e fomos contemplados".
Graças ao projecto, a Escola recebeu 24 computadores portáteis, 10 para uso pessoal e profissional de professores e 14 para uso em contexto de sala de aula com os alunos.
O projecto pressuponha que a Escola EB 2,3 Egas Moniz começasse a integrar, cada vez mais e de forma continuada, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em contexto de sala de aula.
"Nós já o fazíamos, porque temos duas salas de TIC. Estas salas têm uma utilização muito grande, além disso a Escola está equipada com quatro carrinhos multimédia, equipados com um computador, DVD, vídeo VHS e um projector de vídeo, que pode ser requisitado pelos professores para ser usado nas salas de aula". Esta inovação não deixa de ser importante já que, muitas vezes, uma das razões da não utilização das novas tecnologias na sala de aula é a dificuldade de acesso do material. Assim, em vez do professor ter que se deslocar à sala de informática o carrinho multimédia desloca-se à sala. "A adesão é tanta que os quatro carrinhos estão quase sempre requisitados. Há professores que já não passam sem esses equipamentos", reconhece Rui Walter.
"A Escola já tem esta dinâmica e este projecto veio criar sinergias ainda maiores. No fundo, á finalidade deste projecto contempla quatro turmas, duas do 5° ano e as outras do 7 º ano e tem a vigência de três anos". O projecto é avaliado internamente e periodicamente, sendo que posteriormente, tem que ser apresentado um relatório às instâncias superiores.
"Pretende-se que as turmas que integram o projecto incorporem na sua prática lectiva com carácter sistemático e contínuo, as técnologias de informação e comunicação.
Ao projecto aderiram 26 professores sendo que alguns dão aulas a mais que uma turma. No fundo, a utilização destes meios enriquece mais as aulas ao mesmo, tempo a Escola promove a formação de professores como aconteceu recentemente em férias da Páscoa. "Muitos professores, no início do ano lectivo, nem usavam computador, tinham alguma reserva.. Este projecto fez com que esses professores, por força da mobilização que a escola tem tido em volta das novas tecnologias, comecassem a sentir-se obrigados a aderir.” De resto, a formação promovida no período das férias da pàscoa foi facultativa e teve uma elevada adesão.”Os professores sentiram que não podem fazer como a avestruz e meter a cabeça na areia”
Esta aposta na informática e nas novas tecnologias na Escola EB 2, 3 Egas Moniz, tem contado com o apoio, inquestionável, "do órgão de gestão que desde o início do projecto considera de máxima importância dotar todas as escolas que fazem parte do Agrupamento de infraestruturas modernas• ao nível de informática que nos coloque na vanguarda da utilização dessas tecnologias de informação" explicou ao nosso jornal a Presidente do Conselho Executivo. Bernardina Cardoso defende que cada vez mais, o espaço sala de aula e o processo ensino e aprendizagem têm que ser alargado a novos conceitos, tornando-se cada vez mais interactivos. É neste contexto que tem sido feito um esforço por parte do Conselho Executivo daquele estabelecimento de ensino que está apostado na alteração de toda a rede do sistema informático de modo a dotar a Escola de internet sem fios. Uma forma de garantir todas as condições que permitam aos agentes educativos integrar os novos sistemas nas suas aulas.
O projecto visa a rentabilização das tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção do conhecimento em diversos contextos do mundo actual, utilização das potencialidades de pesquisa, comunicação e investigação cooperativa da Internet, do correio electrónico e das ferramentas de comunicação em tempo real, produção de documentos em hipertexto/ hipermédia, desenvolvimento do espírito de inovação em termos de métodos pedagógicos, promoção do domínio de Tecnologias de Informação e Comunicação da didáctica correspondente, utilização crítica, e reflexiva das TIC ferramentas transversáis ao currículo e adopção de práticas pedagógicas inovadoras inovadoras que permitem o envolvimento dos alunos em trabalho prático com as TIC.
quinta-feira, junho 07, 2007
Dar!
Dar é bom. Dar faz bem. Dar ajuda e ajuda-nos! Mas ... o que é dar? Oferecer aquilo que nos sobra, ou simplesmente não queremos, ou que nos deram a nós mas tivemos coragem de dizer # desculpa lá,mas isso não tem nada a ver comigo!"Dar é, normalmente isso. A famosa caridadezinha, dos nossos tempos, que agora se chama solidariedade, e veio substituir a caridade de outros tempos, mas que era partilha, que matava a fome, a qum pedia! Lembro-me de, nas escadas da casa alugada onde morava, aparecer ciclicamente um velhote com mau aspecto, armadao de um colher e uma malga de alumínio, sentar-se num degrau e esperar. Nem era preciso pedir! Toda a gente sabia ao que vinha, ninguém lhe recusava um naco de pão e um caldinho, mesmo que fosse da antevéspera. Lembro-me de a minha mãe me dizer que já quando ela, a minha mãe, era nova, este mesmo homem, de certo não ainda o velhote que revejo, lhe meter medo, dizia ela com arremedos de boca e aspecto de lobisomem ( será assim que se escreve?).
terça-feira, junho 05, 2007
@Professor
Para mais pormenores "clicar" na imagem

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
1. Desenvolvimento da Sociedade da Informação
Quero apresentar-vos um dos programas mais ambiciosos do Plano
Tecnológico, para o desenvolvimento da Sociedade da Informação em
Portugal.
O objectivo deste novo programa é garantir a mais de meio milhão de
portugueses – estudantes, professores e trabalhadores em formação – não
só o acesso a um computador, mas também o acesso à Internet de banda
larga, com preços significativamente reduzidos por forma a melhorar a
acessibilidade.
2. Programa
A verdade é que em Portugal 57% dos agregados familiares ainda não têm
computador ou, tendo, não estão ligados em banda larga. É justamente
aqui que temos que actuar, por um lado, para garantir a todos os
portugueses, o acesso aos benefícios da Sociedade da Informação, e, por
outro lado, para promover um dos factores mais críticos para o sucesso e
para a competitividade de uma economia moderna.
Este programa dirige-se a três grupos sociais principais, cujo papel é
absolutamente fundamental para o desenvolvimento da Sociedade da
Informação e do Conhecimento.
Primeiro grupo: os estudantes
Já a partir de Setembro, todos os estudantes que se inscreverem no 10º
ano terão acesso a um computador e à ligação em banda larga, a um
preço muito reduzido, em função do rendimento do respectivo agregado
familiar. Com esta medida, nos próximos três anos, atingiremos 240 000
estudantes.
São criados três escalões:
O primeiro escalão abrange os alunos beneficiários da acção social
escolar. Para estes alunos será fornecido um computador portátil sem
qualquer pagamento inicial e a utilização da banda larga custará cinco
euros por mês durante três anos.
O segundo escalão diz respeito aos alunos que não são beneficiários da
acção social escolar mas que têm agregados familiares com baixos
rendimentos. Para estes o computador será também fornecido sem
necessidade de qualquer pagamento inicial, sendo a mensalidade de
ligação à banda larga de 15 euros também durante três anos.
No terceiro escalão estarão os restantes alunos. Esses terão acesso a um
computador portátil, pelo valor de 150 Euros, e terão acesso à Internet em
banda larga, pagando menos 5 Euros por mês do que os preços
oferecidos no mercado. Esta possibilidade também vigorará por três anos.
O computador é hoje uma ferramenta didáctica absolutamente
fundamental nas sociedades modernas. Queremos que eles sejam
vulgarizados e massificados e sejam de utilização tão comum quanto os
livros e os cadernos. É assim que se constrói hoje uma escola de
oportunidades e uma escola de futuro.
Segundo grupo: os professores
Todos os professores do Ensino Básico e Secundário terão acesso a um
computador portátil, com um pagamento inicial de 150 Euros. Estes
professores terão também acesso à Internet em banda larga, com uma
mensalidade que o Estado garante que será 5 Euros inferior aos preços
praticados no mercado.
Desta forma o Estado garantirá aos professores um acesso aos
computadores em condições únicas, tal como garantirá uma tarifa mais
barata no acesso à banda larga. Esta opção é feita em nome de uma
educação melhor, em nome da qualificação, e em nome do contributo que
os professores podem dar para difusão e para o sucesso de uma
economia baseada no conhecimento.
Terceiro grupo: os trabalhadores em formação
Todas as pessoas que se inscrevam no Programa Novas Oportunidades
terão acesso a um computador portátil com um pagamento inicial de 150
Euros. E beneficiarão também do acesso à Internet em banda larga com
uma mensalidade de 15 Euros válida por um ano.
Este programa permitirá dar um salto qualitativo na formação dos nossos
activos e na sua preparação para o mercado de trabalho actual. A difusão
das tecnologias da informação pelos actuais activos em formação é um
contributo poderoso para a promoção de uma economia mais competitiva
e para a redução dos níveis de info-exclusão e de iliteracia digital na nossa
sociedade.
Neste momento estão já inscritos 250.000 trabalhadores no Programa
Novas Oportunidades. Esse número representa um enorme sucesso, pelo
que significa de mobilização dos trabalhadores portugueses para a
melhoria das suas qualificações. Pois todos esses que já estão inscritos
poderão, desde já, beneficiar desta medida, isto é, ter acesso a um
computador portátil, por 150 Euros, e a uma ligação em banda larga, cinco
Euros abaixo das mensalidades do mercado.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados
3. Financiamento
Mas quero também referir-me ao financiamento. Este Programa será
fundamentalmente financiado com as contrapartidas que o Estado
contratualizou com os operadores no licenciamento das comunicações
móveis de terceira geração.
A obrigação de contribuir para a Sociedade da Informação com estas
verbas estava praticamente esquecida e desaproveitada pelo Estado. O
que agora fizemos foi determinar o montante dessas verbas, mobilizá-las e
pô-las ao serviço de um Programa coerente e concreto, com impacte
directo nos aspectos mais importantes da Sociedade da Informação.
Para a operacionalização deste Programa será criado um Fundo no âmbito
do Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações, que será
fundamentalmente constituído por estas verbas a que os operadores estão
contratualmente vinculados desde 1999.
Estado e operadores privados de telecomunicações associam-se, desta
forma, numa parceria inovadora, com o intuito de aumentar o número de
famílias com computadores e com acesso à Internet em banda larga. Esta
é a boa forma de garantir que em Portugal os indicadores da Sociedade de
Informação evoluirão de forma mais rápida e é também o melhor caminho
para preparar os portugueses para os desafios da Economia do
Conhecimento.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados
4. Plano Tecnológico: balanço
Como já disse, este é um dos Programas mais importantes do Plano
Tecnológico. Mas é preciso dizer que, neste dois anos de vigência do
Plano, registámos já avanços muito significativos:
Todo o território português está hoje, na sua totalidade, com cobertura
integral em banda larga.
100% das escolas estão ligadas em banda larga.
Mais de 2 milhões de portugueses têm acesso à Internet em banda larga.
E só no primeiro trimestre de 2007 crescemos 20% neste indicador.
Portugal tem hoje 3ª melhor taxa de penetração de banda larga móvel da
UE.
Os preços da banda larga em Portugal têm vindo a descer e são hoje
inferiores à média europeia.
Portugal subiu significativamente nos rankings internacionais de
disponibilização e de sofisticação de serviços on-line, tendo sido
considerado pelo Banco Mundial uma referência nesta área.
Finalmente, Portugal é o 4º país da União Europeia com maior taxa de
penetração da Banda Larga nos lares com computador.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
5. Uma Economia do Conhecimento
Uma economia que quer permanecer competitiva tem que acompanhar os
avanços tecnológicos no domínio das telecomunicações e da Sociedade
da Informação. Os computadores e a banda larga são hoje muito mais do
que meros produtos tecnológicos. As tecnologias da informação
democratizam as comunicações, democratizam o conhecimento,
democratizam o acesso a bens e serviços.
A banda larga deve ser encarada – na linha das prioridades da Agenda de
Lisboa – como um bem público essencial, de acesso universal, tal como o
foram no século passado a luz e o telefone. É por isso que o papel do
Estado é absolutamente crítico, como garante da universalidade, da
equidade e da inclusão. Numa palavra, como garante de que a Sociedade
da Informação é uma oportunidade para todos os portugueses.
Os outros países não estão parados. Pelo contrário, estão a avançar e
depressa.
A questão, portanto, não é apenas avançar mas a velocidade e o ritmo
desse avanço.
É por isso que lançamos este Programa. Porque queremos avançar mais
depressa ainda. É claro que todos têm a obrigação de contribuir para isso,
os cidadãos, as empresas, as organizações. Mas há aqui um papel do
Estado, que é decisivo e que consiste não apenas em indicar o caminho
mas marcar o ritmo e a velocidade no movimento de modernização
tecnológica do país. E fazemos esse movimento no sítio certo – nos
professores, nos alunos e na formação profissional – onde a tecnologia
pode estar mais ao serviço do conhecimento.
No fundo, trata-se de mudar aquilo que promove a mudança. Uma
mudança que deve estar ao serviço de um país mais qualificado, mais
competitivo e mais justo.
2007-05-31
Intervenção do Primeiro-Ministro no debate mensal na Assembleia da
República sob o tema «Acesso às Tecnologias de Informação e
Competitividade»
Intervenção do Primeiro-Ministro no debate mensal na Assembleia da
República sob o tema «Acesso às Tecnologias de Informação e
Competitividade»
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
1. Desenvolvimento da Sociedade da Informação
Quero apresentar-vos um dos programas mais ambiciosos do Plano
Tecnológico, para o desenvolvimento da Sociedade da Informação em
Portugal.
O objectivo deste novo programa é garantir a mais de meio milhão de
portugueses – estudantes, professores e trabalhadores em formação – não
só o acesso a um computador, mas também o acesso à Internet de banda
larga, com preços significativamente reduzidos por forma a melhorar a
acessibilidade.
2. Programa
A verdade é que em Portugal 57% dos agregados familiares ainda não têm
computador ou, tendo, não estão ligados em banda larga. É justamente
aqui que temos que actuar, por um lado, para garantir a todos os
portugueses, o acesso aos benefícios da Sociedade da Informação, e, por
outro lado, para promover um dos factores mais críticos para o sucesso e
para a competitividade de uma economia moderna.
Este programa dirige-se a três grupos sociais principais, cujo papel é
absolutamente fundamental para o desenvolvimento da Sociedade da
Informação e do Conhecimento.
Primeiro grupo: os estudantes
Já a partir de Setembro, todos os estudantes que se inscreverem no 10º
ano terão acesso a um computador e à ligação em banda larga, a um
preço muito reduzido, em função do rendimento do respectivo agregado
familiar. Com esta medida, nos próximos três anos, atingiremos 240 000
estudantes.
São criados três escalões:
O primeiro escalão abrange os alunos beneficiários da acção social
escolar. Para estes alunos será fornecido um computador portátil sem
qualquer pagamento inicial e a utilização da banda larga custará cinco
euros por mês durante três anos.
O segundo escalão diz respeito aos alunos que não são beneficiários da
acção social escolar mas que têm agregados familiares com baixos
rendimentos. Para estes o computador será também fornecido sem
necessidade de qualquer pagamento inicial, sendo a mensalidade de
ligação à banda larga de 15 euros também durante três anos.
No terceiro escalão estarão os restantes alunos. Esses terão acesso a um
computador portátil, pelo valor de 150 Euros, e terão acesso à Internet em
banda larga, pagando menos 5 Euros por mês do que os preços
oferecidos no mercado. Esta possibilidade também vigorará por três anos.
O computador é hoje uma ferramenta didáctica absolutamente
fundamental nas sociedades modernas. Queremos que eles sejam
vulgarizados e massificados e sejam de utilização tão comum quanto os
livros e os cadernos. É assim que se constrói hoje uma escola de
oportunidades e uma escola de futuro.
Segundo grupo: os professores
Todos os professores do Ensino Básico e Secundário terão acesso a um
computador portátil, com um pagamento inicial de 150 Euros. Estes
professores terão também acesso à Internet em banda larga, com uma
mensalidade que o Estado garante que será 5 Euros inferior aos preços
praticados no mercado.
Desta forma o Estado garantirá aos professores um acesso aos
computadores em condições únicas, tal como garantirá uma tarifa mais
barata no acesso à banda larga. Esta opção é feita em nome de uma
educação melhor, em nome da qualificação, e em nome do contributo que
os professores podem dar para difusão e para o sucesso de uma
economia baseada no conhecimento.
Terceiro grupo: os trabalhadores em formação
Todas as pessoas que se inscrevam no Programa Novas Oportunidades
terão acesso a um computador portátil com um pagamento inicial de 150
Euros. E beneficiarão também do acesso à Internet em banda larga com
uma mensalidade de 15 Euros válida por um ano.
Este programa permitirá dar um salto qualitativo na formação dos nossos
activos e na sua preparação para o mercado de trabalho actual. A difusão
das tecnologias da informação pelos actuais activos em formação é um
contributo poderoso para a promoção de uma economia mais competitiva
e para a redução dos níveis de info-exclusão e de iliteracia digital na nossa
sociedade.
Neste momento estão já inscritos 250.000 trabalhadores no Programa
Novas Oportunidades. Esse número representa um enorme sucesso, pelo
que significa de mobilização dos trabalhadores portugueses para a
melhoria das suas qualificações. Pois todos esses que já estão inscritos
poderão, desde já, beneficiar desta medida, isto é, ter acesso a um
computador portátil, por 150 Euros, e a uma ligação em banda larga, cinco
Euros abaixo das mensalidades do mercado.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados
3. Financiamento
Mas quero também referir-me ao financiamento. Este Programa será
fundamentalmente financiado com as contrapartidas que o Estado
contratualizou com os operadores no licenciamento das comunicações
móveis de terceira geração.
A obrigação de contribuir para a Sociedade da Informação com estas
verbas estava praticamente esquecida e desaproveitada pelo Estado. O
que agora fizemos foi determinar o montante dessas verbas, mobilizá-las e
pô-las ao serviço de um Programa coerente e concreto, com impacte
directo nos aspectos mais importantes da Sociedade da Informação.
Para a operacionalização deste Programa será criado um Fundo no âmbito
do Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações, que será
fundamentalmente constituído por estas verbas a que os operadores estão
contratualmente vinculados desde 1999.
Estado e operadores privados de telecomunicações associam-se, desta
forma, numa parceria inovadora, com o intuito de aumentar o número de
famílias com computadores e com acesso à Internet em banda larga. Esta
é a boa forma de garantir que em Portugal os indicadores da Sociedade de
Informação evoluirão de forma mais rápida e é também o melhor caminho
para preparar os portugueses para os desafios da Economia do
Conhecimento.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados
4. Plano Tecnológico: balanço
Como já disse, este é um dos Programas mais importantes do Plano
Tecnológico. Mas é preciso dizer que, neste dois anos de vigência do
Plano, registámos já avanços muito significativos:
Todo o território português está hoje, na sua totalidade, com cobertura
integral em banda larga.
100% das escolas estão ligadas em banda larga.
Mais de 2 milhões de portugueses têm acesso à Internet em banda larga.
E só no primeiro trimestre de 2007 crescemos 20% neste indicador.
Portugal tem hoje 3ª melhor taxa de penetração de banda larga móvel da
UE.
Os preços da banda larga em Portugal têm vindo a descer e são hoje
inferiores à média europeia.
Portugal subiu significativamente nos rankings internacionais de
disponibilização e de sofisticação de serviços on-line, tendo sido
considerado pelo Banco Mundial uma referência nesta área.
Finalmente, Portugal é o 4º país da União Europeia com maior taxa de
penetração da Banda Larga nos lares com computador.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
5. Uma Economia do Conhecimento
Uma economia que quer permanecer competitiva tem que acompanhar os
avanços tecnológicos no domínio das telecomunicações e da Sociedade
da Informação. Os computadores e a banda larga são hoje muito mais do
que meros produtos tecnológicos. As tecnologias da informação
democratizam as comunicações, democratizam o conhecimento,
democratizam o acesso a bens e serviços.
A banda larga deve ser encarada – na linha das prioridades da Agenda de
Lisboa – como um bem público essencial, de acesso universal, tal como o
foram no século passado a luz e o telefone. É por isso que o papel do
Estado é absolutamente crítico, como garante da universalidade, da
equidade e da inclusão. Numa palavra, como garante de que a Sociedade
da Informação é uma oportunidade para todos os portugueses.
Os outros países não estão parados. Pelo contrário, estão a avançar e
depressa.
A questão, portanto, não é apenas avançar mas a velocidade e o ritmo
desse avanço.
É por isso que lançamos este Programa. Porque queremos avançar mais
depressa ainda. É claro que todos têm a obrigação de contribuir para isso,
os cidadãos, as empresas, as organizações. Mas há aqui um papel do
Estado, que é decisivo e que consiste não apenas em indicar o caminho
mas marcar o ritmo e a velocidade no movimento de modernização
tecnológica do país. E fazemos esse movimento no sítio certo – nos
professores, nos alunos e na formação profissional – onde a tecnologia
pode estar mais ao serviço do conhecimento.
No fundo, trata-se de mudar aquilo que promove a mudança. Uma
mudança que deve estar ao serviço de um país mais qualificado, mais
competitivo e mais justo.
segunda-feira, junho 04, 2007
Olimpíadas da Física
Guimarães foi buscar uma medalha de ouro às Olimpíadas de Física.
Cláudia Rafaela Pinto, João Casimiro Ferreira e Pedro Filipe Marques, alunos do 9° ano da Escola EB 2,3 Egas Moniz, formam a equipa "treinada" pela professora Isabel Carvalho que levou a escola vimaranense ao topo da classificação numa prova em que participaram 51 escolas. Os "exames" tiveram lugar, no passado sábado, dia 12, na Faculdade de Ciências do Porto e o resultado não podia ter sido melhor, tendo a equipa de Guimarães ficado à frente das equipas da Escola António Sérgio, de Vila Nova de Gaia (medalha de prata) e da Escola Flávio Gonçalves, da Póvoa de Lanhoso (medalha de bronze).
Agora, se a Sociedade Portuguesa de Física, que organiza anualmente as Olimpíadas Nacionais, decidir que após esta Etapa Regional se vai cumprir o regulamento e realizar a Etapa Nacional, prevista para acontecer em Coimbra, a 22 e 23 de Junho, estas três equipas laureadas vão defrontar-se com as três equipas vencedoras da região Centro e outras tantas da região Sul. Se assim acontecer, a professora Isabel Carvalho não tem dúvidas: "Eles estão mais que preparados."
Mais três horas de aulas extra por semana
Ainda não refeitos da alegria de ter vencido estas Olimpíadas, os alunos da Egas Moniz os alunos da Professora Isabel Carvalho forma entrevistados pelo “Notícias de Guimarães", na sala onde tiveram as suas aulas de preparação e onde deram de si, para além da dedicação às aulas normais, cerca de mais três horas por semana, de modo a saber de fio a pavio a matéria toda.
Filipe explicou que neste escalão A (9° ano), o trabalho foi feito em equipa: "Foi um exame interessante em tentamos fazer tudo em conjunto. Enquanto uns faziam exercícios, outros faziam outros e quando alguém não conseguisse ajudávamo-nos." Questionado se teve medo que saísse alguma coisa que não soubesse, falou do receio "que saísse a Óptica". No entanto, como "nas aulas a professora explicou bem a matéria, estávamos dentro do assunto”. O mesmo se passou com a Electricidade que "estudamos muito bem nesta sala de preparação, onde sempre existia uma dúvida que a professora Isabel Carvalho esclarecia". Casimiro e Cláudia já suspeitavam que esta matéria ia sair e precisamente em relação ao tema da Electricidade, a professora sabia que se seguisse o programa à risca provavelmente não iria ter tempo para explicar bem a matéria
Programas extensos mas interessantes
“Os temas previstos no programa são muito interessantes do ponto de vista da preparação dos alunos, mas o tempo previsto para o tratamento condigno destes assuntos, é perfeitamente insuficiente e inadequado. Ou se cumpre os programas tratando tudo de um modo superficial ou se deixa de lado algo para se tratar o que resta com alguma profundidade.”- Alegou a Professora Isabel. No balanço da experiência, todos assumiram que “valeu a pena”, para além de terem ganho as medalhas, um facto que já não é inédito para Casimiro que no ano passado nas Olimpíadas da Química também ficou em primeiro lugar.
Para este repetente das medalhas apenas houve a criticar “ a forma pouco clara do enunciado da prova teórica ao nível de um dos exercícios” e todos concordam com a Cláudia sobre “ a parte prática - onde tínhamos que tirar conclusões sobre a resistência dos materiais, medindo a intensidade de três lápis diferentes na sua dureza e comprimento que foi mais fácil, apesar de termos tido pouco tempo para fazer exercícios.”
A Doutora Isabel Carvalho deixou um incentivo ao afirmar que “ a Física é das ciências mais interessantes que há, é preciso é ter tempo para crescer nessa descoberta”.
Cláudia Rafaela Pinto, João Casimiro Ferreira e Pedro Filipe Marques, alunos do 9° ano da Escola EB 2,3 Egas Moniz, formam a equipa "treinada" pela professora Isabel Carvalho que levou a escola vimaranense ao topo da classificação numa prova em que participaram 51 escolas. Os "exames" tiveram lugar, no passado sábado, dia 12, na Faculdade de Ciências do Porto e o resultado não podia ter sido melhor, tendo a equipa de Guimarães ficado à frente das equipas da Escola António Sérgio, de Vila Nova de Gaia (medalha de prata) e da Escola Flávio Gonçalves, da Póvoa de Lanhoso (medalha de bronze).
Agora, se a Sociedade Portuguesa de Física, que organiza anualmente as Olimpíadas Nacionais, decidir que após esta Etapa Regional se vai cumprir o regulamento e realizar a Etapa Nacional, prevista para acontecer em Coimbra, a 22 e 23 de Junho, estas três equipas laureadas vão defrontar-se com as três equipas vencedoras da região Centro e outras tantas da região Sul. Se assim acontecer, a professora Isabel Carvalho não tem dúvidas: "Eles estão mais que preparados."
Mais três horas de aulas extra por semana
Ainda não refeitos da alegria de ter vencido estas Olimpíadas, os alunos da Egas Moniz os alunos da Professora Isabel Carvalho forma entrevistados pelo “Notícias de Guimarães", na sala onde tiveram as suas aulas de preparação e onde deram de si, para além da dedicação às aulas normais, cerca de mais três horas por semana, de modo a saber de fio a pavio a matéria toda.
Filipe explicou que neste escalão A (9° ano), o trabalho foi feito em equipa: "Foi um exame interessante em tentamos fazer tudo em conjunto. Enquanto uns faziam exercícios, outros faziam outros e quando alguém não conseguisse ajudávamo-nos." Questionado se teve medo que saísse alguma coisa que não soubesse, falou do receio "que saísse a Óptica". No entanto, como "nas aulas a professora explicou bem a matéria, estávamos dentro do assunto”. O mesmo se passou com a Electricidade que "estudamos muito bem nesta sala de preparação, onde sempre existia uma dúvida que a professora Isabel Carvalho esclarecia". Casimiro e Cláudia já suspeitavam que esta matéria ia sair e precisamente em relação ao tema da Electricidade, a professora sabia que se seguisse o programa à risca provavelmente não iria ter tempo para explicar bem a matéria
Programas extensos mas interessantes
“Os temas previstos no programa são muito interessantes do ponto de vista da preparação dos alunos, mas o tempo previsto para o tratamento condigno destes assuntos, é perfeitamente insuficiente e inadequado. Ou se cumpre os programas tratando tudo de um modo superficial ou se deixa de lado algo para se tratar o que resta com alguma profundidade.”- Alegou a Professora Isabel. No balanço da experiência, todos assumiram que “valeu a pena”, para além de terem ganho as medalhas, um facto que já não é inédito para Casimiro que no ano passado nas Olimpíadas da Química também ficou em primeiro lugar.
Para este repetente das medalhas apenas houve a criticar “ a forma pouco clara do enunciado da prova teórica ao nível de um dos exercícios” e todos concordam com a Cláudia sobre “ a parte prática - onde tínhamos que tirar conclusões sobre a resistência dos materiais, medindo a intensidade de três lápis diferentes na sua dureza e comprimento que foi mais fácil, apesar de termos tido pouco tempo para fazer exercícios.”
A Doutora Isabel Carvalho deixou um incentivo ao afirmar que “ a Física é das ciências mais interessantes que há, é preciso é ter tempo para crescer nessa descoberta”.
domingo, junho 03, 2007
Mais Ideias para Trabalho!...
Caros colegas aqui vão só mais três ideias para trabalho, (devem pensar que não estou bem da cabeça nesta fase do ano, mas mesmo assim, vou correr esse risco...)
Apresento-vos um Podcast para crianças, professores e educadores, um outro sobre ciência e ainda para os colegas de Português e "O Primo Basílio" de Eça de Queiroz sob forma de "Livro Falado" para quem quiser "agarrar" as ideias e desenvolvê-las no próximo ano.
Nota: -Não dá pontos para professor titular... Desconta pontos no professor formiga!...
Para aceder aos conteúos basta clicar sobre:
Leituras
No imenso tempo que tenho disponível, depois de pensar no concurso de professores, de corrigir testes intragáveis e pensar na avaliação final dos alunos ( " se eu sou professor não posso escusar-me a dar notas, mas é como a conta no fim do almoço , vem com o serviço." diz o Rui Zink, no agradável livro de crónicas "Luto pela Felicidade dos Portugueses"), depois de dar atenção aos meus amados três filhos ( e aqui não há ironia nenhuma, é mesmo assim!), depois dos problemas da vida que são tantos que nem sei,- também que importam os meus problemas a alguém, a não ser a mim?- depois disso tudo, ando tentando ler qualquer coisita, com o elevado sentido de não embrutecer muito rapidamente, ou mais do que é suposto, à procura, nem mais, do que da felicidade! E não é que tenho descoberto "coisas" fantásticas, do simples senso comum às teorias científicas mais elaboradas? Ora, como partilhar contribui também para a minha felicidade ( será a felicidade um bocadinho egoísta?) aí vão, em traços largos, os frutos das minhas intermitentes leituras de "Dá-me Tempo", " A Lei de Todas as Coisas", o livro do Rui Zink referido e leituras de jornais e revistas ( Visão e Sábado).
O Rui Zink escreve:"A felicidade pode aprender-se, mas se pode ensinar." O pai do Rui Zink diz" A felicidade são os filhos".
Darrin McMahon, historiador, depois de estudar a felicidade durante 6 anos? ( como é que isso se estuda?)
escreveu um livro chamado A Busca da Felicidade e escreve que " as pessoas acham que ser feliz é uma obrigação" e repete uma frase de outro cientista americano, David Kykken," tentarmos ser mais felizes é como tentarmos ser mais altos".
Quanto o papel do dinheiro está provado ( por quem?) que não dá felicidade, embora como diz Rui Zink " a possa alugar".
Daniel Gilbert, psicólogo, destrói muitos mitos sobre a felicidade, no seu livro "Tropeçar na felicidade", e afirma que " a felicidade é um local que se pode visitar de vez em quando", e " quantos mais filhos, mais infeliz se fica", pelo menos as mulheres, estudos monitorizados provam que o seus cérebros experimentam sensações muito semelhantes quando estão a trabalhar na cozinha e a lidar com os filhos! E a última deste psicólogo " a felicidade vem dos genes em cerca de 50%, o resto esta relacionado com o ambiente onde vivemos e connosco próprios".
O livro "Dá-me Tempo", supostamente o mais científico, participam nele vários cientistas que fazem parte da Academia Mind Gym, refere que a felicidade se consegue quando confluem três fontes: o pazer , o desafio e o significado. O prazer quando geramos sensações imediatas e positivas; o desafio é algo que nos faz exceder e o significado reside "na crença de que o que estamos a fazer tem um valor superior ao acto em si". O caminho é portanto muito difícil, mas faz parte do desafio! Mas já estou como diz o Zink, que é português, escreve bem, tem sentido de humor - muito importante para felicidade!- " a maior parte das pessoas é, felizmente, feliz, sem o saber" e para continuar a viver é preciso saber que" a vida só pode ser compreendida olhando para trás e só pode ser vivida para a frente", como escreveu o filósofo dinamarquês que tem um nome esquisito e às vezes dizia coisas pouco acertadas!
E agora, como diz o Raul Solnado, "façam o favor de ser felizes!".
O Rui Zink escreve:"A felicidade pode aprender-se, mas se pode ensinar." O pai do Rui Zink diz" A felicidade são os filhos".
Darrin McMahon, historiador, depois de estudar a felicidade durante 6 anos? ( como é que isso se estuda?)
escreveu um livro chamado A Busca da Felicidade e escreve que " as pessoas acham que ser feliz é uma obrigação" e repete uma frase de outro cientista americano, David Kykken," tentarmos ser mais felizes é como tentarmos ser mais altos".
Quanto o papel do dinheiro está provado ( por quem?) que não dá felicidade, embora como diz Rui Zink " a possa alugar".
Daniel Gilbert, psicólogo, destrói muitos mitos sobre a felicidade, no seu livro "Tropeçar na felicidade", e afirma que " a felicidade é um local que se pode visitar de vez em quando", e " quantos mais filhos, mais infeliz se fica", pelo menos as mulheres, estudos monitorizados provam que o seus cérebros experimentam sensações muito semelhantes quando estão a trabalhar na cozinha e a lidar com os filhos! E a última deste psicólogo " a felicidade vem dos genes em cerca de 50%, o resto esta relacionado com o ambiente onde vivemos e connosco próprios".
O livro "Dá-me Tempo", supostamente o mais científico, participam nele vários cientistas que fazem parte da Academia Mind Gym, refere que a felicidade se consegue quando confluem três fontes: o pazer , o desafio e o significado. O prazer quando geramos sensações imediatas e positivas; o desafio é algo que nos faz exceder e o significado reside "na crença de que o que estamos a fazer tem um valor superior ao acto em si". O caminho é portanto muito difícil, mas faz parte do desafio! Mas já estou como diz o Zink, que é português, escreve bem, tem sentido de humor - muito importante para felicidade!- " a maior parte das pessoas é, felizmente, feliz, sem o saber" e para continuar a viver é preciso saber que" a vida só pode ser compreendida olhando para trás e só pode ser vivida para a frente", como escreveu o filósofo dinamarquês que tem um nome esquisito e às vezes dizia coisas pouco acertadas!
E agora, como diz o Raul Solnado, "façam o favor de ser felizes!".
sábado, junho 02, 2007
sexta-feira, junho 01, 2007
O 7ºA e a Ginástica
Durante parte do 2º período os alunos aprenderam a executar alguns elementos gímnicos de solo. A assimilação dessa aprendizagem variou com a capacidade de cada aluno. Contudo, todos tiveram oportunidade de desenvolver um trabalho utilizando as tecnologias de comunicação, nomeadamente, fotografias e vídeos digitais na execução dos conteúdos técnicos.
Posteriormente, no dia 25 de Maio, estivemos na sala de aula específica do CRIE para organizar e elaborar o material produzido.
Os alunos, de um modo geral, demonstraram interesse nestas actividades e começaram a fazer, em Power Point, alguma compilação.
Futuramente, vão desenvolver os seus trabalhos em programas alojados na internet e fazer a sua postagem no Blog de Ginástica.
Carla Amaral
Posteriormente, no dia 25 de Maio, estivemos na sala de aula específica do CRIE para organizar e elaborar o material produzido.
Os alunos, de um modo geral, demonstraram interesse nestas actividades e começaram a fazer, em Power Point, alguma compilação.
Futuramente, vão desenvolver os seus trabalhos em programas alojados na internet e fazer a sua postagem no Blog de Ginástica.
Carla Amaral