Professores e alunos procuram cada vez mais formação para gerir conflitos
Professores, alunos e auxiliares educativos estão a procurar cada vez mais formação como mediadores para gerir conflitos em contexto escolar, disse a responsável pelo Instituto de Mediação da Universidade Lusófona do Porto.
Para a professora Elisabete Pinto da Costa, o mediador na escola funciona como «um agente ao serviço da melhoria da convivência no contexto escolar».
Assim, explica, a mediação escolar «é um instrumento de diálogo, de encontro interpessoal, de resolução e transformação positiva dos conflitos».
Há cada vez mais agentes escolares interessados na mediação, estando a decorrer já a terceira edição do curso de especialização de mediação de conflitos em contexto escolar, no Instituto de Mediação da Universidade Lusófona do Porto.
«As escolas podem encontrar na mediação uma abordagem para a transformação criativa dos conflitos, aproveitá-los como uma oportunidade de crescimento e de mudança, um potencial educativo e de formação pessoal para a resolução dos problemas da vida, actuais e futuros» , refere Elisabete Pinto da Costa.
A mediação de conflitos pode funcionar como um método de ensino/aprendizagem da transformação positiva do conflito, permitindo-lhe cumprir as suas funções de formação e de socialização.
«Por experiência própria, posso dizer que os alunos aderem muito melhor do que os adultos. A formação de alunos com técnicas de mediação, por exemplo, permite ajudar no espaço escolar em conflitos interpares» , garantiu.
A mesma opinião tem Bruno Caldeira, presidente da Associação de Mediadores de Conflitos (AMC).
«Está demonstrado que há efeitos muito positivos com a mediação, não só com as questões da violência, mas também com outros conflitos na escola» , disse.
Contudo, segundo Bruno Caldeira, «ainda há muito a fazer, nomeadamente na divulgação da mediação para incentivar as pessoas a aderir e a utilizar este instrumento».
Lusa / SOL
Assim, explica, a mediação escolar «é um instrumento de diálogo, de encontro interpessoal, de resolução e transformação positiva dos conflitos».
Há cada vez mais agentes escolares interessados na mediação, estando a decorrer já a terceira edição do curso de especialização de mediação de conflitos em contexto escolar, no Instituto de Mediação da Universidade Lusófona do Porto.
«As escolas podem encontrar na mediação uma abordagem para a transformação criativa dos conflitos, aproveitá-los como uma oportunidade de crescimento e de mudança, um potencial educativo e de formação pessoal para a resolução dos problemas da vida, actuais e futuros» , refere Elisabete Pinto da Costa.
A mediação de conflitos pode funcionar como um método de ensino/aprendizagem da transformação positiva do conflito, permitindo-lhe cumprir as suas funções de formação e de socialização.
«Por experiência própria, posso dizer que os alunos aderem muito melhor do que os adultos. A formação de alunos com técnicas de mediação, por exemplo, permite ajudar no espaço escolar em conflitos interpares» , garantiu.
A mesma opinião tem Bruno Caldeira, presidente da Associação de Mediadores de Conflitos (AMC).
«Está demonstrado que há efeitos muito positivos com a mediação, não só com as questões da violência, mas também com outros conflitos na escola» , disse.
Contudo, segundo Bruno Caldeira, «ainda há muito a fazer, nomeadamente na divulgação da mediação para incentivar as pessoas a aderir e a utilizar este instrumento».
Lusa / SOL
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