O fio da meada
Coitado do fio
ficou sem tio
cheio de frio
perdeu o pio!
Está na meada
baralhada, baralhado,
perdido, o fio
vai fazendo o que pode
(ai quem me acode!)
Será que alguém pode?
- Posso eu, posso eu...
disse um bode
"-Sabe doutor, tenho um
complexo de ovelha ranhosa,
dise a cabra entrando-me
pelo escritório adentro..."
"- Bom, vamos lá ver
se arranjamos um bode expiatório,
pensei eu e comecei com a psicanálise ..."
(Com a devida vénia ao grande poeta Alberto Pimenta a quem, sem autorização, e de memória, subtraí as palavras entre aspas"")
ficou sem tio
cheio de frio
perdeu o pio!
Está na meada
baralhada, baralhado,
perdido, o fio
vai fazendo o que pode
(ai quem me acode!)
Será que alguém pode?
- Posso eu, posso eu...
disse um bode
"-Sabe doutor, tenho um
complexo de ovelha ranhosa,
dise a cabra entrando-me
pelo escritório adentro..."
"- Bom, vamos lá ver
se arranjamos um bode expiatório,
pensei eu e comecei com a psicanálise ..."
(Com a devida vénia ao grande poeta Alberto Pimenta a quem, sem autorização, e de memória, subtraí as palavras entre aspas"")
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