Andamos todos a brincar, é?
Perplexo. É a palavra que me ocorre neste momento em que escrevo sobre não sei o quê. Acho que já nem sei escrever.Talvez consiga pensar. Talvez o meu coração cansado sossegue minha cabeça rodopiante. Talvez consiga dizer a desilisão que me vai na alma. A tristeza que é escrever, durarte uma reunião infrutífera, isto:
" já professor não sou/o meu sonho, ah, o meu sonho!/foi o vento que o levou/ e agora õnde é que o ponho?". Depois... Bem, não chegasse a barafunda em que isto se transformou, ainda me desassossegam as leituras que me trazem assombrosas dúvidas, outras ( estas boas?) perplexidades: estamos a educar para um mundo que não existe?
Eu já tinha chegado à conclusão que o paradigma de ensino actual está estafado. O problema que se me punha(põe) é: que novo paradigma para este tempo? Ajudem-me ou então "deixem-me em paz/ eu quero ser feliz e aprender| e até acho que sou capaz..."
" já professor não sou/o meu sonho, ah, o meu sonho!/foi o vento que o levou/ e agora õnde é que o ponho?". Depois... Bem, não chegasse a barafunda em que isto se transformou, ainda me desassossegam as leituras que me trazem assombrosas dúvidas, outras ( estas boas?) perplexidades: estamos a educar para um mundo que não existe?
Eu já tinha chegado à conclusão que o paradigma de ensino actual está estafado. O problema que se me punha(põe) é: que novo paradigma para este tempo? Ajudem-me ou então "deixem-me em paz/ eu quero ser feliz e aprender| e até acho que sou capaz..."